Freddy is back...
Estreia esta semana nos cinemas nacionais a nova versão, ou re-boot, de Pesadelo em Elm Street, o filme de culto do género de terror realizado por Wes Craven em 1984, que marcou o sub-género designado de slasher-film e que originou seis sequelas e uma - ainda que muito fraca - série televisiva, e mais que importante, um enorme culto à sua volta...
Jackie Earle Haley (o Roschard de Watchmen – Os Guardiões) é agora o mítico Freddy Krueger nesta nova adaptação, que sucede assim a Robert Englund, o único actor que fez de Freddy no grande e pequeno ecrã (incluindo no cross-over Freddy vs. Jason). Rooney Mara será Nancy, que numa manobra surpreendente parece ter assinado para dois filmes, algo que os fãs da série estranharam devido ao final original do filme de Craven. Talvez para se distanciarem um bocado na sua sequela e não seguir o mesmo caminho da saga original, este filme é assim quase como 'um novo' inicio, e tal como Halloween de Rob Zombie, também desvenda 'a origem', funcionando assim como uma prequela e remake. Mais nomes do elenco são eles: Kyle Gallner, Katie Cassidy, Kellan Lutz, Clancy Brown entre outros…
Elm Street foi anunciado em 2008 pelo produtor Brad Fuller, o clássico 'sagrado' que parecia intocável e que, afinal, era só uma questão de tempo depois de refazerem outros grandes cultos do cinema de terror como Massacre no Texas de Hooper e Halloween de Carpenter (apesar por produtoras diferentes). Realizado por Samuel Bayer, mais conhecido e escolhido pela sua estética inovadora e original presente no seu currículo, que varia entre anúncios comerciais e video-clips musicais, o filme é mais um produzido pela companhia Platinum Dunes de Michael Bay, Brad Fuller e Andrew Form, companhia responsável pela maioria dos remakes de filmes de terror actuais como Massacre no Texas, Amityville – A Mansão do Diabo, The Hitcher - Terror na Auto-Estrada e Sexta-Feira 13. Elm Street é assim a estreia de Samuel Bayer no cinema.
A trama já é bem conhecida, e desenrola-se numa 'idílica(?)' sociedade que guarda um segredo que será desvendado aos poucos quando um grupo de jovens começam a ter sonhos iguais e aterradores sobre um psicopata de nome Freddy, uma figura desfigurada e sobrenatural com uma luva de laminas que os persegue pelos sonhos. Mas as consequências não ficam pelo 'mundo dos sonhos', aqui não se acorda e 'afinal está tudo bem, foi tudo um sonho', essas consequências são trazidas para o 'mundo real', já que os filmes de Elm Street retratam tanto um terror a nível físico como a um nível sub-consciente. Convém então ás personagens principais ficarem acordados, ou adormecerem com vigília e tentarem trazer Freddy para o mundo real, quando se descobre que os jovens perseguidos todas partilham um elo comum, um terrível segredo das suas infâncias.
Numa entrevista dada em Junho de 2009, o realizador por Wes Craven mostrou-se um bocado insatisfeito, não por re-fazerem o seu filme mas por não terem dado a oportunidade de o 'supervisionar' tal como aconteceu com A Ultima Casa à Esquerda. Já Robert Englund, o verdadeiro Freddy Krueger, mostrou-se satisfeito em fazerem um filme com tecnologia que não existia na altura, e que, será decerto uma boa experiência actual, e acredita que Jackie Earle Haley será um perfeito Freddy Krueger 'moderno'. Segundo Bayer, o filme não pretende ser um remake exacto do clássico de Craven, mas sim uma homenagem e com uma nova frescura à história trazida para um ambiente actual e contemporânea.
Como previamente anunciado, o filme que esteve bem na box-office americana, fez até ao momento 56 milhões de dólares, talvez por isso é que não demorou tempo à Warner em anunciar oficialmente a sua sequela, que será, talvez sem surpresas, em 3D…
Jackie Earle Haley (o Roschard de Watchmen – Os Guardiões) é agora o mítico Freddy Krueger nesta nova adaptação, que sucede assim a Robert Englund, o único actor que fez de Freddy no grande e pequeno ecrã (incluindo no cross-over Freddy vs. Jason). Rooney Mara será Nancy, que numa manobra surpreendente parece ter assinado para dois filmes, algo que os fãs da série estranharam devido ao final original do filme de Craven. Talvez para se distanciarem um bocado na sua sequela e não seguir o mesmo caminho da saga original, este filme é assim quase como 'um novo' inicio, e tal como Halloween de Rob Zombie, também desvenda 'a origem', funcionando assim como uma prequela e remake. Mais nomes do elenco são eles: Kyle Gallner, Katie Cassidy, Kellan Lutz, Clancy Brown entre outros…
Elm Street foi anunciado em 2008 pelo produtor Brad Fuller, o clássico 'sagrado' que parecia intocável e que, afinal, era só uma questão de tempo depois de refazerem outros grandes cultos do cinema de terror como Massacre no Texas de Hooper e Halloween de Carpenter (apesar por produtoras diferentes). Realizado por Samuel Bayer, mais conhecido e escolhido pela sua estética inovadora e original presente no seu currículo, que varia entre anúncios comerciais e video-clips musicais, o filme é mais um produzido pela companhia Platinum Dunes de Michael Bay, Brad Fuller e Andrew Form, companhia responsável pela maioria dos remakes de filmes de terror actuais como Massacre no Texas, Amityville – A Mansão do Diabo, The Hitcher - Terror na Auto-Estrada e Sexta-Feira 13. Elm Street é assim a estreia de Samuel Bayer no cinema.
A trama já é bem conhecida, e desenrola-se numa 'idílica(?)' sociedade que guarda um segredo que será desvendado aos poucos quando um grupo de jovens começam a ter sonhos iguais e aterradores sobre um psicopata de nome Freddy, uma figura desfigurada e sobrenatural com uma luva de laminas que os persegue pelos sonhos. Mas as consequências não ficam pelo 'mundo dos sonhos', aqui não se acorda e 'afinal está tudo bem, foi tudo um sonho', essas consequências são trazidas para o 'mundo real', já que os filmes de Elm Street retratam tanto um terror a nível físico como a um nível sub-consciente. Convém então ás personagens principais ficarem acordados, ou adormecerem com vigília e tentarem trazer Freddy para o mundo real, quando se descobre que os jovens perseguidos todas partilham um elo comum, um terrível segredo das suas infâncias.
Numa entrevista dada em Junho de 2009, o realizador por Wes Craven mostrou-se um bocado insatisfeito, não por re-fazerem o seu filme mas por não terem dado a oportunidade de o 'supervisionar' tal como aconteceu com A Ultima Casa à Esquerda. Já Robert Englund, o verdadeiro Freddy Krueger, mostrou-se satisfeito em fazerem um filme com tecnologia que não existia na altura, e que, será decerto uma boa experiência actual, e acredita que Jackie Earle Haley será um perfeito Freddy Krueger 'moderno'. Segundo Bayer, o filme não pretende ser um remake exacto do clássico de Craven, mas sim uma homenagem e com uma nova frescura à história trazida para um ambiente actual e contemporânea.
Como previamente anunciado, o filme que esteve bem na box-office americana, fez até ao momento 56 milhões de dólares, talvez por isso é que não demorou tempo à Warner em anunciar oficialmente a sua sequela, que será, talvez sem surpresas, em 3D…
Sem comentários:
Enviar um comentário